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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Novas tags para melhor recuperar a informação do blog


A indexação de postagens visa facilitar e orientar a busca do usuário por informações ou temas. Por meio de indexadores (tags), os usuários podem selecionar os elementos e serem direcionados para um conjunto de posts. A organização das postagens do blog foi feita a partir de sete categorias: “Autores dos posts”, “Grandes áreas”, “Conceitos (envolvidos e/ou discutidos)”, “Temas (filtrados pelo interesse do blog)”, “Tipo de enfoque (e/ou nível acadêmico)”, “Institucionalização (organizações, grupos e/ou pessoas envolvidos)” e “País ou região”. Cada categoria contempla várias tags, usadas para identificar as informações contidas nos posts. É feito um controle paralelo das tags e das categorias, sempre com o cuidado de evitar o uso excessivo de marcadores em mais de uma categoria. 

Trata-se do início de um controle de vocabulário, que, nesta etapa, exige revisões contínuas. O sistema está em constante elaboração, posto que o progressivo aumento da quantidade de postagens passa a demandar refinamentos nos recursos de busca e indexação. Por exemplo, uma anterior da tag “novos pesquisadores” era considerada suficiente para localizar posts relacionados ou escritos por alunos do GPAF. Com o passar do tempo, com a apliação da equipe e com a finalização de trabalhos de alunos e início de outros, essa tag se monstrou insuficiente e já foi desdobrada desdobrada por autoria e nível da pesquisa. As categorias referentes ao local e à instituição ou grupo complementam a autoria, quanto às informações mais obejtivas de cada post. Para o local, optamos por anotar não somente os páises, como também algumas regiões mais específicas (por exemplo, “Catalunha”) e mais amplas (como “Iberoamérica”, “Websphere”, ou mesmo “Indeterminada”). O relação institucional refere-se à principal instituição (ou grupo, ou até mesmo pessoa) contemplada no post.

A informação mais relacionada ao conteúdo em si da postagem foi organizada em três níveis, que visam ir das características mais abrangentes às mais específicas. No nível mais amplo encontram-se as principais grandes áreas trabalhadas, tais como “Arquivologia em geral”, “Ciência da Informação”, “Comunicação” etc. Como uma espécie de detalhamento temos um nível intermediário, composto pelos conceitos relaconados, como, por exemplo, “documentos imagéticos”, “descrição arquivística”, “memória” etc. Na base do detalhamento optamos por anotar os principais temas, ou assuntos, remetidos pelos posts, como, por exemplo, “Acervo fotográfico” “Redes sociais”, “Arte” e outros. É importante mencionar que a eleição dos indexadores responde à demanda dos pesquisadores do GPAF e ao principal foco do blog. Isso significa que a indexação não é exaustiva e não visa atribuir para cada postagem o maior número de possibilidades de recuperação por indexadores; pelo contrário: a ideia é evitar a proliferação de termos, buscando trabalhar com categorias razoavelmente anplas, porém capazes de permitir uma primeira qualificação dos aspectos principais. 

A categoria “Tipo de enfoque” tenta definir tanto o nível acadêmico relacionado à postagem (como, por exemplo, pesquisa de mestrado, doutorado etc.) como o tipo de informação (como, por exemplo, publicação, evento, discussão conceitual e outras)

sábado, 18 de maio de 2013

Pequeno balanço das V Jornadas Fotodoc



Na semana passada tive a oportunidade de participar das V Jornadas de Fotografía y Documentación (Fotodoc), evento organizado conjuntamente com as Jornadas do Seminario Español de Recuperación de Información (SERI). O nome do evento foi extraído de um poema da pesquisadora e poeta Alicia Arias Coello: “Vertidos urgentes” (ver blog do evento aqui). 

Dois aspectos mais marcantes saltam á vista do visitante estrangeiro. O primeiro é a confluência dos eventos, obtendo (como diria Claúdio Duque) maior sinergia. Tenho assistido, ultimamente, no Brasil, uma proliferação de pequenos eventos. Cada vez mais restrito às particularidades dos pequenos grupos de trabalho e pesquisa. Quando, eventualmente os grupos brasileiros conseguem estar juntos em algo maior costuma ocorrer a separação física das atividades de cada núcleo, com raríssimos momentos, formais, de troca de ideias; como se diz no Brasil:“cada um no seu quadrado”. O segundo aspecto interessante é a “tipologia” jornada. O termo está em desuso no Brasil, onde se prefere denominações menos modestas e, supostamente, mais atrativas como Workshop, Congresso e outras tantas e, de preferência, com um qualificativo “internacional” em algum lugar do título (acabei de ver, por casualidade, a chamada para “congresso internacional”, em uma cidade o interior do país que exige que para a inscrição de trabalhos, via sistema, seja imprescindível indicar o CPF; ou seja, internacional apenas para quem registro na Recita Federal...). As jornadas daqui foram precisamente o que a palavra significa: um dia de atividades. 

A mesa de abertura, com a presença do decano da faculdade (equivaleria a um diretor) foi extremamente rápida, direta e sem longos discursos, tão frequentes na universidade brasileira. Não se chamou reitor, vice-reitor e nem ninguém das altas esferas da administração universitária. Tiveram a palavra o decano e depois cada um dos coordenadores dos eventos simultâneos: Juan Miguel Sanchez Vigil pela FOTODOC e Juan Antonio Comeche pelo SERI. O principal objetivo declarado foi o de proporcionar uma miscelânea de estudos e abordagens relacionados aos temas explicitados nas denominações dos dois eventos. A vontade de ampliar as discussões, ao invés de concentrar em tópicos cada vez mais específicos, costuma ser muito útil para que haja oxigenação das ideias, para que novos debates possam aflorar e, sobretudo, para que não sejam sempre as mesmas pessoas a apresentar trabalhos. 

Tive o privilégio de ser o primeiro a apresentar, exageradamente anunciado por Sánchez Vigil como conferência magistral, em uma mesa conjunta com meu colega Juan Antonio Comeche, lider do grupo de pesquisa sobre gestão de recuperação de informação digital na web (GRIWEB). Eu falei a respeito da finalização do projeto DigifotoWeb, com destaque à algumas questões contundentes relacionadas às imagens (ver página sobre minha apresentação aqui). Comeche analisou algumas das possibilidades e tentativas atuais relacionadas à recuperação de informações imagéticas. A divisão de metodologias para tal tarefa em função da priorização de enfoques intrínsecos (cor, textura, formas e/ou relações espaciais) ou extrínsecos (autor, título etc.) me fez pensar mais seriamente na validade de uma diplomática imagética, menos voltada ao contexto documental. 

Não sei se a proximidade de abordagem entre o trabalho de Juan Antonio e o meu foi algo compartilhado pela audiência, mas o fato é que a segunda mesa pareceu-me bem mais adequada ao conceito de miscelânea proposto. A primeira apresentação esteve a cargo de Raquel de León, do Museu Ferroviário que buscou dar um extenso e detalhado panorama das coleções ali custodiadas. Infelizmente o tempo foi curto nos deixando com aquele gostinho de quero-mais. Felizmente, parte das informações está disponível na página da fototeca do museu. Ao olhar com mais cuidado esse ambiente virtual é possível perceber uma interessante separação das coleções, do material de arquivo e do material de natureza biblioteconômica. De imediato pensei na tese de doutoramento que Niraldo José Nascimento, em seu afã, queria realizar sozinho o que o museu ferroviário de Madrid fez com uma equipe profissional. 

A segunda fala deste bloco esteve a cargo do advogado Alberto Cabello, que conseguiu abordar o sempre delicado tema dos direitos de imagem (os direitos das pessoas fotografadas) fugindo do óbvio, com exemplos muito contundentes e corajosos, envolvendo, sem temor, ícones contemporâneos da fotografia espanhola. A questão por ele colocada não se resume ao plano legal; indo mais além, com peso às questões éticas e morais. Por exemplo, começou, em tom crítico, denunciando a tradição de fotógrafos reconhecidos que se aproveitam de situações extremas em países do terceiro mundo, sem a anuência das pessoas fotografadas (e/ou sem o real conhecimento do uso, inclusive comercial, que será feito das imagens) para ganharem muito dinheiro com a comercialização das imagens. A primeira coisa que me veio à mente foi que no Brasil não é preciso ir longe para entender esse tipo de problema... 

A apresentação seguinte da segunda mesa versou sobre um projeto internacional relacionado a uma, até recentemente desconhecida, coleção que congrega fotografias fundamentais para a história visual de Portugal, Brasil, México e outros países iberoamericanos. A apresentação esteve a cargo do erudito coordenador, Wifredo Rincón García que já houvera anteriormente realizado uma exposição sobre parte daquela coleção (ver folder explicativo aqui). Sua apresentação também serviu para convidar pesquisadores interessados, sobretudo os internacionais, a integrarem uma comitiva que fará parte de uma reunião conjunta com representantes diplomáticos dos países afetos à coleção. 
A última apresentação da manhã (que em Espanha vai até as 14:00hs) esteve relacionada ao trabalho de edição gráfica na grande imprensa. Em um formato similar a um talk show (guardadas as devidas proporções e sem nenhum demérito) o professor de documentação da Universidad Complutense de Madrid, Federico Ayala apresentou e mediou um bate-papo muito agradável com o fotografo e editor gráfico Matias Nieto König. Ambos trabalham para um jornal de altíssima tiragem, o ABC, que apresenta um projeto gráfico diferenciado e único em relação aos demais jornais diários daqui. Matias Nieto expôs vários aspectos relacionados à opção do ABC em trabalhar com o conceito de capa na imprensa diária, buscando atrair ao público para uma imagem bastante chamativa, que ocupa pelo menos metade da página, ao invés de já adiantar reportagens e notícias, como é mais usual. Na falta de algum dos exemplos apresentados por Matias Nieto, encontrei um post bastante explicativo, que analisa uma capa polêmica do ABC (ver post aqui). O projeto, na verdade, troca informação textual (mais precisa, porém mais exigente quanto ao tempo de leitura, exigindo proximidade física e atenção do possível leitor) por informação visual (de assimilação mais rápida, sem requerer tanta proximidade). O sempre instigante debate sobre a articulação comunicativa entre imagem e texto, teve, nessa apresentação, um ótimo espaço para reflexão. 

Na parte da tarde tivemos, logo ao reinício, uma apresentação bastante interessante de Antonio Cabello, professor da Complutense, que deveria ser sobre os gêneros fotográficos e acabou sendo, na minha compreensão, sobre possibilidades de classificação e/ou organização de imagens por conteúdo. O mais relevante é que a apresentação, explicitamente, optou por não mostrar nenhuma solução (ou sugestão de solução). Os exemplos mostrados iam cada vez mais sugerindo que, à medida de cada necessidade, deve-se criar esquemas de classificação que funcionem em cada caso. A exposição começou e acabou com uma estante vazia, nos instigando a refletir e propor modelos, com cuidado para não cair em armadilhas universalizantes, lembrando que, em última instância, tais esquemas refletem, principalmente, as necessidades práticas de quem os elaborou. 

Na sequência, a professora Alicia Arias Coello, nos brindou com sua face artística ao apresentar uma pequena introdução de sua experiência poética nas redes sociais. Além da beleza que foi ter um espaço dedicado à emoção em uma jornada acadêmica, ela permitiu melhor entender, na prática, as relações existentes entre a criação intelectual e os atuais meios de difusão, compartilhamento, recriação, que contam, hoje, com diversos elementos daquilo que Claudio Duque estuda no campo denominado multimodalidade, com a articulação de texto, design, imagem (estática e em movimento) e sons. O ápice da recriação ficou a cargo de referencias à poeta argentina Alfonsina Storni, cuja música em homenagem à sua morte (Alfosina y el mar) é bem conhecida na voz de Mercedes Sosa, que já fora objeto de recriação artística de Sánchez Vigil (muitos acadêmicos-artistas presentes). Deixo aqui a dica para ouvir um versão mais “rústica” da música, que está em cd caseiro de uma cantora de rua em Santiago de Chile (ouça aqui Alfosina y el mar na gravação de Claudia Álvarez). O encerramento deu-se com um rearranjo de alguns versos de Sánchez Vigil feito por Alicia Arias com “Sonata ao luar” ao fundo. 

A penúltima apresentação coube à professora Maria Oliveira Zaldua, que expôs resultados de sua recente pesquisa, derivada de seu doutoramento, sobre a produção de teses relacionadas à fotografia na Espanha, em qualquer área do conhecimento. Os dados são bastante interessantes a apontam para um crescimento do tema nas áreas relacionadas à Ciência da Informação. Acredito que a ampliação desse tipo de pesquisa para o Brasil poderia redundar em um ótimo projeto de doutorado, sobretudo para mapear a ocorrência de trabalhos em áreas não diretamente ligadas à fotografias, tais como história e arquivos. 

Para finalizar Francisco José Valentín, aluno de doutorado em fase final, fez um excelente painel sobre os metadados, com destaque aos mais usuais no universo da fotografia, com alguns exemplos muito interessantes de aplicação. Um dos exemplos mostrava como pode haver diferenças significativas entre a adoção de um modelo de descritivo e a utilização correta e eficiente. Muitas vezes instituições indicam adotar esta ou aquela diretriz para a descrição e recuperação da informação, mas, na prática, a aplicação é mal feita e/ou incompleta, fazendo com que os objetivos não sejam plenamente atingidos. O exemplo dado por Francisco mostrava uma coleção de fotografias, supostamente, descritas com base no MOREQ, mas que apresentava quase todos os campos em branco e/ou com informações demasiadamente genéricas. 

Após a rápida e objetiva mesa de encerramento, restou a satisfação de ter podido fazer parte de um evento interessante (cujo formato objetivo e eficiente poderia ser inspirador no Brasil) e, principalmente, ter tido contato com outras dimensões relativas aos documentos fotográficos que, usualmente, por acabar dedicando-me muito ao foco especializado do que pesquiso, acabo por não conhecer mais profundamente. 

Espera-se que brevemente, no blog do evento, as apresentações todas estejam disponíveis, ao lado de nossas fotos, tiradas por Maria Oliveira. É questão de aguardar e conferir... 

Links mencionados: 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

V JORNADAS FOTODOC


Las V Jornadas Fotodoc "Vertidos urgentes" se celebrarán el próximo martes 7 de mayo, en horario de 9.30 a 18h, en la Facultad de Ciencias de la Documentación de la Universidad Complutense de Madrid.  Entrada libre hasta completar el aforo. Se expedirá certificado de asistencia

Pulse aquí para hacer download del prospecto de divulgación en alta calidad (2.13MB).

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

DigifotoWeb faz exposição na SNCT/2012


O projeto DigifotoWeb, integrante do Grupo de Pequisa Acervos Fotográficos, está apesentando, desde o dia 16/10 a exposição "Análise da informação arquivística em documentos fotográficos" na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, evento nacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (link aqui).

A exposição é composta por 14 banners que buscam tratar de modo mais direto para o grande público temas bastante discutidos nos posts deste blog. São 3 questões fundamentais para os documentos fotográficos arquivísticos:
  • identificar o conteúdo da imagem;
  • saber o que a imagem representa;
  • compreender o contexto arquivístico.
Cada um desses problemas está subdividido em dois subtópicos. Cada subtópico apresenta um primeiro banner com uma imagem-desafio, cuja solução é dada no banner subsequente.  Completam a exposição dois banners de com dados básicos de referência; um sobre o projeto DigifotoWeb e outro sobre o GPAF.

A exposição está aberta à visitação até domingo dia 21 no Pavilhão de exposições do Parque da Cidade de Brasília, no stand da UnB.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Digifoto foi tema de palestra "en la U"


Em 17/03 o projeto Digifoto foi objeto dos encontros periódicos promovidos pelo Archivo Andrés Bello, da Universidad de Chile. O evento, previsto para ser um bate-papo com umas 25 pessoas superou as expectativas, lotando a belíssima sala de eventos e deixando, infelizmente, pessoas interessadas do lado de fora. Na discussão foram abordados alguns aspectos relacionados às especificidades dos documentos imagéticos e fotográficos, com foco em situações arquivísticas. Alguns exemplos relacionados à própria pesquisa do Digifoto e à situações concretas do Archivo Andrés Bello foram abordados. 

Um dos pontos importantes discutidos foi a questão da suposta "organização" arquivística de documentos fotográficos por conteúdo - procedimento não recomendado e sem sustentação teórica -  no momento em que abrimos uma caixa de papelão repleta de documentos fotográficos não identificados. Nela havia num retrato de estúdio de um casal em trajes nupciais, provavelmente do princípio do século XX. A audiência, ao ser indagada, foi unânime em indicar que a foto referia-se ao assunto "matrimônio". A segunda pergunta às mesmas pessoas foi relativa à própria atuação profissional; foram quase unânimes em se auto-identificarem como não-arquivistas. Evidenciou-se, então, que para identificar aquela foto como "matrimônio" não haveria necessidade de formação (ou prática) em Arquivologia, explicitando que a "inteligência arquivística" consiste, na realidade, em identificar e sistematizar as informações contextuais dos documentos fotográficos e não do conteúdo imagético. A dificuldade, no caso dos documentos fotográficos, está no fato de que a separação física dos acervos, dando precedência ao valor patrimonial dos objetos fotográficos (em detrimento dos documentos de arquivo) muitas vezes pode tornar a informação arquivística inatingível.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

"Charla" sobre fotografias


Título: Repositorio digital de materiales fotográficos de archivo: algunas cuestiones prácticas.
Local: Archivo General Andrés Bello - Universidad de Chile - Cl Arturo Prat, 23 - Santiago de Chile
Data e horário: 17 de Abril - 12:00hs
Palestrante: André Porto Ancona Lopez

segunda-feira, 21 de março de 2011

Temática do GPAF será objeto de curso na pós-graduação


O programa de pós-graduação em Ciência da Informação da UnB (ver blog aqui) estará ofertando, em uma das turmas da disciplina "Seminários em Organização da Informação", o curso "Acervos Fotográficos", destinado à discussão dos pontos norteadores do grupo de pesquisa de mesmo nome. O programa final ainda não está pronto, porém as inscrições para os alunos regulares e especiais (ver instruções aqui) encerram-se amanhã dia 22/março, 3ªf. Além das aulas programa de leitura típicos a disciplina contará com experiências práticas em acervo fotográfico, visando melhor articular teoria e prática. As aulas estão previstas para ocorrem às 6ªfs, das 14:00 às 18:00 na FCI e no CEDOC-UnB. Algumas das atividades serão abertas a interessados em geral e outras delas poderão ser acompanhadas por não alunos que desempenhem atividades relacionadas aos acervos fotográficos (como estagiários e funcionários de fototecas e alunos que trabalham com fotografia etc.)  Todos os interessados em acompanhar  a disciplina (alunos regulares, candidatos a alunos especiais e demais interessados) deverão comparecer à primeira aula, nesta 6ªf, na FCI para apresentação do programa, e cronograma, para seleção dos alunos especiais e para definição das formas de participação e acompanhamento dos demais interessados. A primeira aula conta com a seguinte programação:
  • 14:00hs - apresentação do projeto DigifotoWeb
  • 15:00hs - apresentação do programa (preliminar) da disciplina
  • 15:15hs - apresentação dos alunos, candidatos a alunos especiais e demais interessados
  • 16:00hs - intervalo (para os regulares), seleção dos alunos especiais e definição das formas de participação e acompanhamento dos demais interessados.
  • 16:20hs - exercício com fotografia
Às 18:00hs o haverá uma breve reunião do GPAF, na qual o aluno Paulo Matheus Nicolau Silva (Engenharia de Redes - UnB) apresentará o andamento de seu projeto de "webzização" do Digifoto, o DigifotoWeb 2.0. É apenas uma reunião técnica de trabalho, mas que estará aberta aos interessados em geral.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Nuvem de tags do DigifotoWeb


Um das novas tecnologias de representação da informação é a nuvem de tags, que hierarquiza a frequência dos termos mais utilizados como representações visuais. Existem vários métodos de exibição e confecção das nuvens. As melhores buscarão ter mais efetividade quanto à precisão da representação gráfica das palavras. 

A construção acima visou apenas criar um interessante efeito estético, que permite, com representações textuais, discutir as fronteiras entre escrita e imagem e representa uma varredura do neste blog, com alguns ajustes absolutamente arbitrários. Ela foi construída a partir de uma dica de Carlos Duarte Jr. em seu blog de pesquisa. A ferramenta on-line indicada permite escolha de cores, de quantidade de palavras, de orientação do texto, de exclusão de palavras irrelevantes etc. 

Acesse aqui o blog "Métodos linguísticos na descoberta de conhecimento em texto", e conheça um pouco mais sobre essa técnica além de poder brincar com o editor de tags e sentir-se um meio poeta concreto... 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Projeto Digifoto na Internet


O banco de dados atual do Digifoto encontra-se na plataforma Access, com todas as vantagens e defeitos daquele software. Em 2009, André Martins e Antenor Maciel, sob a supervisão de Vilson Hartman, concluiriam bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade Católica de Brasília, apresentando monografia relativa a transformação do antigo banco de dados em MySQL, na web. Na ocasião uma plataforma piloto esteve no ar por alguns meses, porém, devido a ataques cibertnéticos, foi bloqueada e passa agora por uma total reformulação, que incluirá tanto modificações técnicas de programação, como redefinição de alguns campos. 

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Este blog em números após 2 meses


Colocado no ar em 2 de abril de 2010, o blog do DigifotoWeb ultrapassou a marca de mil visitas, que acessaram 2.150 páginas. Foram 631 internautas de 82 cidades, representando 18 países. A expectativa inicial, que era de até 10 visitantes por dia, foi superada em mais de 60%. Baixe aqui o relatório completo por cidades.
Continue a participar do DigifotoWeb e a contribuir com esse espaço aberto para discussão sobre a organicidade arquivística de documentos imagéticos.