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quinta-feira, 20 de março de 2014

Lectura de contenido

Cristian Camilo Gómez Cadavid 
(estudiante de Sistemas ITM)

Cuando hacemos una “lectura” de una imagen hay varios factores que influyen para crear un eje temático. Cualquier cambio en el momento de capturar una fotografía o al momento de ubicar un dibujo en el espacio puede darle un giro al eje temático.

El cambio de posición, el juego con los espacios en la imagen, los ángulos entre los objetos de la imagen pueden distorsionar o enriquecer su contexto de documento y/o eje temático.

A continuación podremos ver un ejemplo que nos ilustra mejor cómo puede el cambio de posición cambiar la “lectura” de la imagen:

Ahora miremos como puede cambiar el eje temático al cambiar la de posición:

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estamos de volta - ganhe um alfajor se resolver a charada fotográfica

Após uma merecida pausa este blog volta à ativa com um desafio: as fotos adiante fazem parte de meu arquivo pessoal e integram um mesmo conjunto relativo aos registros fotográficos de minhas férias de 2012 na Argentina.


O desafio consiste em tentar organizar e descrever as fotos acima levando em consideração seu contexto de produção, do qual já se sabe o seguinte:

  • Fundo: pessoal de André Lopez.
  • Função: registro de passeio de férias.
  • Local: Argentina, grande Buenos Aires.
  • Data: janeiro 2012.
  • Fotógrafo: André Porto Ancona Lopez.
  • Guarda: permanente.
  • Quantidade de imagens do conjunto: aproximadamente 350.
O desafio é obrigatório para todos meus orientandos (atuais, futuros e pretensos futuros), com prazo até 05/12/2012. 

A melhor resposta de Brasília (de orientando ou não), postada dentro do prazo, ganhará um delicioso alfajor. Se o vencedor for de fora de Brasília, fico devendo um café no nosso próximo encontro.

As respostas devem ser postadas no campo comment abaixo. 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Fotografar para ocultar?

Imagens copiadas de Chocolá Design

Olhe atentamente para as imagens acima e diga o que elas têm em comum? Se você localizou o Homem Invisível, acertou; parabéns! já pode se candidatar para analisar imagens de camuflagem junto às Forças Armadas. Se ainda não viu ninguém, clique nas fotos para vê-las em tamanho maior e tente localizar Wally, quer dizer Liu Bolin. Na imagem do supermercado é mais fácil, porém custei a encontrá-lo na foto do trator. 

O efeito visual incrível só é obtido após uma árdua preparação do modelo, literalmente pintado de acordo com o fundo da cena, nos  mínimos detalhes. A respiração do modelo também influencia e as fotos divulgadas provavelmente representam uma escolha de um incontável conjunto de takes e testes. O ângulo e iluminação para a tomada da imagem também são essenciais para que a ilusão funcione. A perspectiva, que jamais nos dará a profundidade de uma cena, apenas sua simulação (por convenção, familiaridade e iconicidade) também colabora bastante. 

Em uma cena real, ao vivo, em 3D, poderíamos ser momentaneamente iludidos apenas. Um simples movimento de nosso corpo, de nossa cabeça, que nos fizesse mudar o foco da visão, imediatamente destruiria a "magia" da cena. Ser mágico de show deve ser mais complicado do que homem invisível de fotos; daí a necessidade que o primeiro tem de buscar artifícios para "congelar" a atenção do público. No segundo caso, o esforço está em manter-se congelado junto com todo o ambiente no momento do click.

A brincadeira nos coloca importantes questões do ponto de vista do tratamento com a informação fotográfica, na medida em que não podemos acreditar que sempre iremos conseguir identificar todos os elementos de uma imagem fotográfica. Por vezes eles poderão estar ocultos, intencionalmente (como nos exemplos acima), acidentalmente (e podermos nunca nos dar conta disso), tecnicamente (como a ausência de pessoas em grandes cidades em fotos início do século XX), ou até mesmo historicamente (elementos que não são imediatamente identificáveis pela nossa atual cultura visual, mas que poderiam sê-los no passado). 

No caso dos arquivos, se o contexto arquivístico de criação arquivística não for considerado como elemento qualificador do documento o risco de perda de organicidade é muito grande e pode comprometer irremediavelmente sua qualidade de documento de arquivo. Não se trata de cair da falácia positivista da "objetividade" Vs. "subjetividade", porém de tentar entender o documento dentro do complexo ambiente no qual se originou (e sua compreensão vai muito mais além do registro fotográfico, englobando a cultura, a técnica, as pessoas, os equipamentos, a história etc.) naquilo que é a parcela mais invariável de tal complexidade.

A questão que se coloca, então, é como tratar arquivisticamente documentos imagéticos que nos ocultam informações visuais fundamentais. A resposta é simples, tratando-os como documentos de arquivo, isto é: compreendendo antes suas informações e vínculos contextuais. No exemplo deste post a organização de fotos que têm por função principal camuflar o modelo apresentarão uma solução bastante distinta da organização que seria dada a fotos sobre máquinas de construção civil e comércio varejista.

Recentemente Joan Boadas proferiu palestra sobre patrimônio fotográfico e indicou a necessidade de uma compreensão mais lata e ampla do conceito de patrimônio, que não pode ser restrito às imagens. Isabel Wschebor agregou comentário sobre a importância da contexto arquivístico como elemento mais invariável para direcionar o delicado processo sistematização de significado informacional aos documentos fotográficos de arquivo. 
  • Algumas diretrizes básicas que nortearam a abordagem sobre patrimônio na palestra de Joan Boadas podem ser vistas aqui
  • A mencionada palestra pode ser vista na íntegra aqui (é o vídeo com 2h:34min:45seg).
  • Breves informações sobre Joan Boadas podem ser obtidas aqui
  • Breves informações sobre Isabel Wschebor podem ser obtidas aqui

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O significado de 11 de setembro em sua mais controversa foto

Foto de Thomas Hoepker. Copiada  de The Guardian
Este post é uma tradução livre do artigo "The meaning of 9/11's most controversial photo", de Jonathan Jones, publicado no Guardian, por Niraldo J. Nascimento - Doutorando em Ciência da Informação da UnB, no Grupo de Pesquisa de "Acervos Fotográficos"
Nesta imagem de Thomas Hoepker, membro da famosa agência (cooperativa) Magnum, tirada em 11 de setembro de 2001, um grupo de nova-iorquinos conversa tranquilamente em um parque do Brooklyn. Atrás deles, a água azul, o céu azul e uma terrível nuvem de fumaça e poeira que sobe acima de Manhattan, a partir do lugar onde as duas torres foram atingidas por aviões sequestrados, matando cerca de 3.000 pessoas.
Hoepker, optou por não publicá-la em 2001 e excluí-la do livro de fotos da Magnum. Somente em 2006, no quinto aniversário dos ataques, apareceu em um livro, causando uma polêmica instantânea.
O crítico e colunista Frank Rich escreveu sobre isso no New York Times. Ele viu nesta imagem, inegavelmente perturbadora, uma alegoria do fracasso dos Estados Unidos para aprender quaisquer lições profundas a partir daquele dia trágico, a alteração ou reforma de uma nação: "Os jovens na foto Sr. Hoepker não são necessariamente insensíveis. Eles são apenas norte-americanos."
Em outras palavras, em um país que acredita em mudanças, eles já seguiram em frente, aproveitando o sol, apesar da cena de carnificina em massa que deixou cicatrizes em um lindo dia. Na verdade, eu não posso deixar de pensar nesses cinco nova-iorquinos aparentemente impassíveis, que lembram os personagens da famosa comédia de televisão Seinfeld da década de 1990, que no episódio final, são condenados sob a lei do “Bom Samaritano”, por não se preocuparem com os outros.
A rica visão da imagem foi imediatamente contestada. Walter Sipser, identificando-se como o cara do lado direito da foto, disse que ele e sua namorada, aparentemente se bronzeando em uma bancada, estavam, de fato, "em um profundo estado de choque e descrença". Ambos reclamaram que Hoepker os fotografou sem permissão, de uma maneira que deturpou os seus sentimentos e comportamento.
Bem, você não pode fotografar um sentimento. Passados cinco anos desde que foi publicada pela primeira vez em 2006, parece inútil discutir sobre a moralidade das pessoas na imagem, ou do fotógrafo, ou a sua decisão de reter a imagem da publicação. Ela estabelece-se agora, como uma das fotografias que definem aquele dia. Como o 10 º aniversário da destruição do World Trade Centre está se aproximando, o The Observer Review republicou-a neste mês de agosto, como sendo “a fotografia” de 11/09.
É a única fotografia daquele dia a fazer valer a arte do fotógrafo: entre centenas de imagens devastadoras feitas por amadores, bem como de profissionais, que nos horrorizaram e fascinaram, porque eles registraram os detalhes de um crime que ultrapassou a imaginação (mesmo Osama Bin Laden não esperava tal resultado). Esta se destaca como uma irônica, distanciada, e, portanto, habilidosa imagem. Talvez a verdadeira razão pela qual Hoepker não a publicou na época, tenha sido não valorizar sua própria astúcia como artista, no meio a um abate em massa.
Hoje, o significado desta fotografia não tem nada a ver com julgar os indivíduos. Tornou-se um quadro sobre a história e sobre a memória. Como uma imagem de um cataclismo histórico, ela capta algo que é verdadeiro de todos os momentos históricos: a vida não pára por causa de uma batalha ou um ato de terror que está acontecendo nas proximidades. Artistas e escritores afirmaram esta verdade ao longo dos séculos. Em sua pintura “A Queda de Ícaro”, o pintor renascentista Pieter Bruegel retrata um camponês arando quando Ícaro cai para a morte, no mar. É uma observação muito semelhante à de Hoepker. WH Auden escreveu algumas linhas sobre o poema de Breughel a respeito dessa pintura do Musée des Beaux Arts, que se aplicam perfeitamente à fotografia: "Na pintura Ícarus, de Breughel, por exemplo: tudo se afasta / vagarosamente do desastre ...".
Stendhal capta igualmente a dissonância da história em seu romance “A Cartuxa de Parma”. Um jovem de voluntários vai lutar contra Napoleão em Waterloo, mas em vez de um momento de definição e de coragem, todas as experiências que eles têm são aleatórias, marginais, no sentido de acidentes na aproximação do grande dia.
A história não é uma história heróica, nenhuma memória em um bloco de mármore, com palavras inscritas de dor e raiva imperecíveis. Como Tony Blair - cuja própria resposta a esse ato de crueldade desumana era ter que lidar com tais consequências históricas – diz sobre aquele dia, em seu livro “A Journey”: "É impressionante a rapidez com que o choque é absorvido e o ritmo natural do espírito humano reafirma-se... Lembramo-nos, mas não como nós sentimos naquele momento."
Lembro-me perfeitamente do choque daquele momento. Tenho pesadelos sobre isso, o que é estranho, considerando que eu não sou um americano e somente testemunhei pela televisão em Hackney, Londres. Mas eu amava profundamente New York - era um ataque a tudo o que eu amava. No entanto, os argumentos sobre o significado e a resposta urgente a esse ato colossal de violência iniciou-se imediatamente. Para cada número de mortos que você possa ler sobre esse dia de horror, iniciou-se uma "guerra ao terror" que resultou em 12.000 mortos por homens-bomba no Iraque ...
E assim, 10 anos depois, o significado desta fotografia é que as lembranças se esvaem rapidamente. As pessoas em primeiro plano somos nós. Somos nós aqueles cujas vidas continuaram, tocadas e ainda intocadas, separados a partir do coração da tragédia pela água azul do tempo, cada vez mais ampla e impossível de atravessar. Um evento de 10 anos atrás pertence à história, e não o presente. Para sentir o arrependimento de agora você precisa parar para assistir um documentário - e então irá mudar para algo mais leve, ou porque é dolorosamente claro que muito sangue foi gasto em todo o mundo em nome deste desastre, ou simplesmente porque mudar de canais é o que fazem os humanos. As pessoas nesta fotografia não podiam ajudar.
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Comentários são bem-vindos!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A ilusão da visão provocada

Olá  amigos do DIGIFOTO!

Recebi algumas imagens esta semana via email e gostaria de compartilhar com vocês, ao colocar o título no post, foi uma tentavida de demonstrar o quanto uma imagem pode nos iludir.




Tenha cuidado ao ultrapassar, poderá ser atingido pelo pescoço da garrafa.















O que seria isso? Uma bolsa?








Tenham cuidado com os peixinhos.....é uma carga muito preciosa.










Cadê a carga? Queimou.......... e agora????








Essa!! Ficou bacana, será que a cobra vai conseguir......ahhaha.







  Estas pinturas nos caminhões nos mostram um pouco do que abordamos nos posts anteriores, quando estamos falando sobre o poder da imagem criada parecer com o real. Ou seja, nos fazemos essa interpretação.

A colocação  destas imagens, foi inspirada na imagem do cachimbo de Magrite, pois o que realmente é uma imagem diante do real? Mas, afinal que real é esse? 



Grande abraço à todos, esse post, foi somente para descontrair.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ilusão ou educação visual?

A percepção das imagens sob a perspectiva nos leva a crer em uma visão da realidade da qual não é verdadeira. No entanto, essa visão mais nos parece ser uma das formas nas quais fomos educados para interpretar o que vemos numa fotografia em perspectiva. As vezes fazemos isso inconcientemente por achar que o que está sendo representado é verdadeiro – mera ilusão – a perspectiva representa somente um dado da realidade: a maneira pela qual as linhas e os volumes se apresentam para o espectador. Ela é, portanto, pura aparência, mera ilusão, que resulta na intenção consciente de enganar por parte de quem a desenha, pinta, esculpe ou planeja arquitetonicamente. (NEIVA, 1994, P. 29).

Fonte: CEDOC-UNB
Vejamos a fotografia acima, se você leitor observar (poderá até medir se quiser) a abertura do túnel na foto e maior que o final do túnel. Poderá então, perceber que isso não é verdadeiro, já que as medidas e tamanho do túnel não são diferentes em sua extensão. Essa interpretação na imagem busca então nos dar uma noção de distanciamento. Então, “a variação na ordem sensível da representação quer dizer que a perspectiva não é a transposição das condições supostamente eternas do olhar. As perspectivas são construções históricas” (NEIVA, 1994, p. 32-33).

Vejamos a segunda fotografia, é outro exemplo de como a lente registra não é o que nosso olhar percebe, mas o que nossa mente interpreta em relação ao ambiente. Vejam as janelas... Assim, fica nítido que “perspectiva não representa a visão, mas é uma representação delas. Vemos da forma que não representamos, pois o olhar percebe de modo ligeiramente esférico, enquanto a perspectiva é linear. (NEIVA, 1994, p. 33).
Fonte: CEDOC-UNB
Assim, creio que temos algumas indagações e esclarecimentos, vejamos: Por que, então somos capazes de perceber uma pintura em perspectiva ou mesmo uma fotografia? Certamente porque fomos treinados para isso. “As pinturas em perspectiva, assim como quaisquer outras, têm que ser lidas; e a habilidade de leitura deve ser adquirida” (GOODMAN, apud NEIVA, 1994, p.33). O que ocorre é que nem sempre o espectador está em condições de fazer tal leitura, pois como já dissemos em outras postagem, será preciso que haja uma bagagem cultural e técnica na leitura e interpretação de uma imagem para os registros imagéticos.

Referência Bibliográfica:
NEIVA, Eduado Jr. A IMAGEM. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994

terça-feira, 5 de julho de 2011

A fotografia no arquivo imagético: Nem tudo é o que parece ser...

Fonte: Imagem cedida pelo CEDOC-UNB
Para uma imagem fotográfica se tornar um documento de arquivo, é preciso deslocar o nosso olhar para além do que se vê, ou seja, deve-se olhar o que está por trás do que se vê. É preciso conduzir o deslocamento para  o valor informativo baseado no seu conteúdo em uma análise do percurso de produção da imagem, investigando a atuação dos envolvidos na criação do documento fotográfico. Este enfoque tem um alinhamento na visão de Lopez (2000) e Lacerda (2008) que consideram  o documento fotográfico  numa perspectiva orgânica.

Tais autores usam a diplomática como um método de análise documental na fotografia que ajuda a investigar a relação da imagem com o seu contexto funcional de criação. De acordo com eles, a análise permite problematizar as fotografias para além de sua dimensão factual e de conteúdo, descolando assim o olhar para a sua materialidade como documento (traço, vestígio, reflexo de uma ação determinada, de documentar para um propósito num tempo e num contexto específico).

Desta forma, podemos entender de acordo com Lacerda (2008, p. 122) que o autor de uma fotografia “é mais do que apenas o fotógrafo”. É um dos elos de uma cadeia de responsáveis, a qual vai desde a decisão da necessidade de documentar um fato por meio da produção de imagens, passando pelas discussões sobre como deverão ser produzidas, até o ponto em que são trabalhadas, tendo em vista uma idéia do produto final e visando compor determinada situação de comunicação dentro de um contexto administrativo e funcional.
Ademais a busca do contexto funcional é mais do que necessária para as fotografias, principalmente porque estas não trazem em si as informações das decisões metodológicas e teóricas que deram suporte a sua existência, o que difere do documento textual que já vem identificado o autor, destinatário, assunto, data, local, etc. (LACERDA, 2008).
Fonte: Imagem cedida pelo CEDOC-UNB

Nem tudo é tão simples quanto parece...

Na 1ª foto acima, temos algumas impressões, uma fachada... Iluminação direcionada... A fotografia foi tirada a noite... Será????  No entanto ela nos dá uma série de impressões que talvez não seja o que estamos vendo. Como não trás nenhuma descrição, provavelmente, iremos fazer  a descrição dela da forma que entendermos pelo que a visão nos fornece de informação. E a 2ª segunda fotografia?????? O que então poderíamos dizer...  
                                                                                       

Referências

Lopez, André Porto Ancona.  Documento de arquivo como produto/vetor do contexto histórico-cultural.  In: As razões e os sentidos: finalidades da produção documental e interpretação de conteúdos na organização arquivística de documentos imagéticos.  Tese de Doutoramento.  São Paulo: Programa de Pós-Graduação em História Social da Fflch-Usp, 2000.

Lacerda, Aline. Fotografia como documento de arquivo. In: A fotografia nos arquivos: a produção de documentos fotográficos da Fundação Rockefeller durante o combate à Febre Amarela no Brasil. Tese de Doutoramento. São Paulo: FFLCH-USP, 2008.


Cléofas Minari Righetti
Luiz Carlos Flôres de Assumpção

domingo, 6 de junho de 2010

O poder da sugestão nas imagens fotográficas: nova charada


Muitas vezes nossa interpretação de significados de uma imagem é direcionada por fatores externos que sugestionam nossos sentidos. Outras vezes a própria perspectiva nos prega peças ou nos deixa confusos quando não é possível encontrar uma interpretação únivoca da imagem.

A charada proposta desta vez consiste em analisar a imagem abaixo:


a) proponha uma análise contextual do ponto de vista dos princípios da arquivologia;
                                                                                                                   
b) proponha uma descrição de conteúdos para o mesmo documento;

c) APÓS realizar os dois tópicos acima acesse o documento na íntegra ("caixa de bananas.pdf") e indique que alterações você faria em suas análises anteriores.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Este blog em números após 2 meses


Colocado no ar em 2 de abril de 2010, o blog do DigifotoWeb ultrapassou a marca de mil visitas, que acessaram 2.150 páginas. Foram 631 internautas de 82 cidades, representando 18 países. A expectativa inicial, que era de até 10 visitantes por dia, foi superada em mais de 60%. Baixe aqui o relatório completo por cidades.
Continue a participar do DigifotoWeb e a contribuir com esse espaço aberto para discussão sobre a organicidade arquivística de documentos imagéticos.