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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Recursos para trabalhar com imagens via Web

Pong. Hands and filmstrips - Copíado de Free Digital Photos.net
Muitas vezes para que se possa fazer uma reflexão sobre documentos imagéticos de arquivo a exemplificação e a ilustração podem facilitar o entendimento e a recepção do texto. O uso indiscriminado do "recorta-e-cola", além de gerar problemas quanto à organicidade documental (ver aqui) além de infringir direitos de autor e de divulgação (ver post sobre o tema aqui). O coleg@ Juan Chileno Milla, que é peruano, nos dá uma útil dica de 16 ferramentas gratuitas para a edição de imagens (clique aqui), além dos links para 15 bancos de imagens de uso gratuito para fins não comercias (veja aqui). Agora além da dica aos colaboradores deste blog para a correta referenciação do material utilizado fica divulgada a informação sobre recursos facilitadores.

Veja aqui o post original de Juan Chileno e aproveite para conhecer interessantíssima comunidade docente virtual.

Publicado originalmente em Diplomática e Tipologia Documental

terça-feira, 19 de abril de 2011

Nasce uma nova ciência, será?

Copiado de Secure Business Infrastructure
Será que o processo de produção automática de imagens, quem tem raízes na fotografia e, posteriormente, na digitalização poderia ser o responsável pela formação de uma nova área do conhecimento, uma nova ciência? A Imaging.org se autodefine como "Society for Imaging Science and Technology". Antes mesmo de entrar em considerações de ordem teórica é necessário tentar entender melhor o termo "imaging", cuja tradução para o português é bem problemática. "Imaging" seria o processo de imaginar, mas que não é sinônimo de imaginação. Tampouco seria possível tentar uma nova palavra, como por exemplo, "imaginologia", uma vez que o sufixo "ing" remeteria ou a uma ação/processo ou, até mesmo, a uma técnica. Apesar do estranhamento inicial, a palavra "imagística" já começa a ser utilizada em alguns espaços virtuais. Há algum tempo atrás, o uso do vocábulo "imagético" (ver post aqui) sempre necessitava de algumas linhas explicativas quando usado em situações acadêmicas. Tanto eu (em 2001), como Aline Lacerda (em 2008), fomos questionados em nossas defesas de doutorado sobre a pertinência do termo. Hoje imagético tem sido cada vez mais utilizado, tornando-se mais familiar (o que não justifica a ausência de que haja uma definição conceitual, pelo contrário). Será que o mesmo ocorrerá com a imagística? Meu colega Mike Carden, dos Arquivos Nacionais da Austrália, escreveu-me, sem nenhuma observação conceitual preliminar: "entendo que a ciência da imagística digital tem suas raízes no scaneamento e na fotografia. Essa área, porém, com grandes projetos em curso em todo o mundo para digitalização de documentos de papel para o acesso, tem sérios desafios quanto à preservação". 

O processo de produção de imagens automáticas têm estado cada vez mais presente nos microscópios de grande precisão e resolução, em diversas áreas de diagnóstico de saúde, na preservação de documentos, na produção de documentos de identificação e na sua validação, na migração de informações e, até mesmo, no controle de trânsito. Sabemos que a existência de uma sociedade científica internacional e a busca e aprimoramento constante em termos de inovação podem caracterizar, contemporaneamente, um campo científico, mas será que são suficientes? Será que o estudo dos acervos fotográficos poderia estar inserido em tal área? Ou isso dependeria do enforque a ser dado aos acervos (como objeto de estudo)? Será que a imagística propicia (ou tenta, ou permite) uma explanação para melhor entender fenômenos? Não há dúvida que algumas de suas técnicas permitem que isso seja feito por outras áreas, mas será que ela tem potencial para fazê-lo de modo mais autônomo? 

Muitas questões e nenhuma resposta conclusiva. Mais informações para quem quiser conhecer um pouco mais sobre o problema podem ser buscadas no portal da sociedade internacional em http://www.imaging.org. Há também uma conferência internacional prevista para breve, cujo programa pode ser baixado aqui.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Equipe Digifoto contemplada com iniciações científicas


Saiu hoje o resultado do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PROIC-UnB) e o projeto Digifotoweb teve seus 4 pedidos contemplados. Os alunos, 3 voluntários e 1 remunerado, se dedicarão a estudar diferentes aspectos relativos às questões presentes nos documentos imagéticos de arquivo. A ampliação da equipe também representa a efetivação de uma abordagem interdisciplinar com uma pesquisa ligada ao curso de Engenharia de Redes, que procurar trazer contribuições da TI para o projeto. Cada um dos planos de trabalho se complementa aos demais e todos se interligam com o Digifoto, como bem esquematiza a imagem acima.

Baixe aqui o projeto "Analise do tratamento arquivístico dado pelo Arquivo Público do Distrito Federal às fotografias sobre a reconstrução da história de Brasília" (Kelly Pontes).

Baixe aqui o projeto "Análise dos efeitos da aplicação da Resolução 14 do CONARQ em documentos imagéticos de arquivo, no Arquivo Público do Distrito Federal" (Pedro Carvalho).

Baixe aqui o projeto "Panorama arquivístico do tratamento de documentos imagéticos de arquivo pelo Instituto Euvaldo Lodi" (Marcella Gonçalves).

Baixe aqui o projeto "Migração da base DIGIFOTO para ambiente web em MySQL" (Matheus Silva). 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Projeto Digifoto na Internet


O banco de dados atual do Digifoto encontra-se na plataforma Access, com todas as vantagens e defeitos daquele software. Em 2009, André Martins e Antenor Maciel, sob a supervisão de Vilson Hartman, concluiriam bacharelado em Ciências da Computação pela Universidade Católica de Brasília, apresentando monografia relativa a transformação do antigo banco de dados em MySQL, na web. Na ocasião uma plataforma piloto esteve no ar por alguns meses, porém, devido a ataques cibertnéticos, foi bloqueada e passa agora por uma total reformulação, que incluirá tanto modificações técnicas de programação, como redefinição de alguns campos.