A primeira dificuldade que tive foi escolher um tema que perpassasse à especialidade do professor. Essa dificuldade pareceu maior quando me dei conta de que o curso está no final e aquela pergunta “E o que você produziu para a academia?” pareceu não sair mais da cabeça. Outra dificuldade, e confesso que ainda tenho, é aprofundar apenas em um ponto do tema, restringir cada vez mais a pesquisa. Estou policiando-me para não fugir do tema ou abranger demais.
Depois de levantar algumas referências, ler uma parte delas, a próxima dificuldade é começar a escrever... Por onde começar? Acho que essa deve ser a dificuldade de vários, mas basta sentar na cama, colocar as ideias no lugar, que tudo flui. Às vezes não como planejamos, mas a esperança é a última que morre, não é?! O tempo é outro fator que influencia no desenvolvimento de um trabalho. Bom, tento estudar e escrever da melhor maneira possível para compartilhar o conhecimento. Espero que o produto da minha pesquisa seja de grande valia para esclarecer dúvidas. Até a próxima! ;)
Fabi... com certeza não sou eu quem mais pode ajudar.
ResponderExcluirNão sei como é a metodologia de um PAC, mas você podia tentar fazer um plano de trabalho, seguindo o mesmo modelo do PIBIC->PROIC.. Só pra vc mesma, mesmo que não seja oficial acho que pode ajudar...
Entretanto não vai sair uma coisa certinha como um manualzinho, a exemplo, o meu plano de trabalho está servindo pra mostrar que quase nada está saindo como eu previa.. entretanto é do imprevisto que está se consolidando a pesquisa, se justificando, ganhando forma..
Enfim.. o dificil mesmo é vc definir esta linha de trabalho, do que fazer primeiro/último. Mesmo que seja pra dizer que o que você achava é uma coisa completamente diferente, mas não por isso, menos problemática.
O Prof. André me disse que quando numa pesquisa tudo sai como previsto, significa que foi mal feita.. Então, lhe desejo muitos imprevistos, isto é, boa pesquisa!
Só para esclarecer: uma boa pesquisa tem que ser realizada com a mente aberta o suficiente para que o pesquisador tenha capacidade de se adaptar à realidade e não buscar o inverso.
ResponderExcluirEm uma pesquisa iniciante é razoável supor que os pressupostos empíricos acabem por não se verificar, como foi o caso do projeto do Pedro. Ele imaginou analisar uma questão específica em uma dada situação no APDF, que a lógica indicava ser plausível. Quando foi fazer o teste Engeliano do pudim, verificou que aquela situação não ocorria...
Uma sugestão para a Fabiana (e demais pesquisadores iniciantes mais ou menos "confusos") é ler no blog de metodologia os posts referentes aos vários "pedaços" de uma pesquisa científica, especialmente aqueles com a tag "pergunta de partida'. Acesse o blog de Metodologia CI aqui.