terça-feira, 30 de julho de 2013

¿Que ciudad soy yo?

Há alguns símbolos que emblematicamente identificam cidades muito específicas no mundo, como por exemplo a Torre Eifel, a Estátua da Liberdade,  o Cristo Redentor, a Torre de Pisa, o Coliseo etc. Outros símbolos buscam, por vezes serem associados a uma cidade ou mesmo um país. 

Os símbolos reproduzidos acima são de autoria de um dos mais importantes aristas uruguaios de todos os tempos cujos motivos geométricos e a configuração fracionada e proporcional dos espaços pictóricos são encontrados em diferentes referencias artísticas, estéticas e publicitárias em vários locais de Montevideo e, consequentemente, traduzidos como símbolos identificadores e/ou definidores de uma cultura uruguaia, intelectual, no nível de uma identidade nacional. 

Em outros locais como, por exemplo, o estado do Espírito Santo (Brasil), uma comida específica feita de um determinado modo é considerado como um patrimônio cultural imaterial, característico do capixaba. A moqueca capixaba, além de unicamente levar azeite como gordura, agrega coentro, tomate, cebola, colorau e o peixe e/ou fruto do mar da variedade a ser servida. Outra característica marcante dessa iguaria é o fato de ter que ser feita, necessariamente em panelas de barro de Goiabeiras, cujo modo de confecção, materiais  utilizados e a transmissão de tal saber fazem parte do primeiro patrimônio imaterial tombado no Brasil.

O desafio da charada atual consiste em identificar em que cidade foram tiradas as duas fotos abaixo:



As melhores respostas concorrerão a um mini dulce de leche, muy típico del país de la ciudad fotografiada arriba.

Serão consideradas válidas as respostas postadas nos comments até 24 hs após a publicação do próximo post.

Caso você ainda não tenha resolvido o problema, é possível que as duas fotos abaixo tragam pistas e informações suficientes e definitivas:

terça-feira, 23 de julho de 2013

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nova oportunidade IMAGINANDO

Clique aqui para fazer download do pdf do poster (1,9Mb)

Na semana que se iniciará agora será feita uma nova aplicação da metodologia imaginando com os alunos de doutorado do DINTER/UnB-UFES. O programa e as orientações gerais estão em pagina específica (aqui). Para o primeiro encontor é fundamental que os participantes tomem conhecimento do projeto, lendo o material de referência indicado (especialmente o livro coordendo por J Miguel Sanchéz Vigil, http://apalopez.info/GPAF/IMAGINANDO_texto_color.pdf) e já tragam alguma compreensão relativa aos conceitos que serão trabalhados.

Outro insumo fundamental será a produção de imagens pelos participantes, para o que é fundamental trazar algum equipamento capaz de produzir fotos digitais (telefone, câmera, ipad etc.), sempre lembrando que quanto melhor for a qualidade do equipamento, melhor aproveitamento se poderá ter das imagens.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Novas tags para melhor recuperar a informação do blog


A indexação de postagens visa facilitar e orientar a busca do usuário por informações ou temas. Por meio de indexadores (tags), os usuários podem selecionar os elementos e serem direcionados para um conjunto de posts. A organização das postagens do blog foi feita a partir de sete categorias: “Autores dos posts”, “Grandes áreas”, “Conceitos (envolvidos e/ou discutidos)”, “Temas (filtrados pelo interesse do blog)”, “Tipo de enfoque (e/ou nível acadêmico)”, “Institucionalização (organizações, grupos e/ou pessoas envolvidos)” e “País ou região”. Cada categoria contempla várias tags, usadas para identificar as informações contidas nos posts. É feito um controle paralelo das tags e das categorias, sempre com o cuidado de evitar o uso excessivo de marcadores em mais de uma categoria. 

Trata-se do início de um controle de vocabulário, que, nesta etapa, exige revisões contínuas. O sistema está em constante elaboração, posto que o progressivo aumento da quantidade de postagens passa a demandar refinamentos nos recursos de busca e indexação. Por exemplo, uma anterior da tag “novos pesquisadores” era considerada suficiente para localizar posts relacionados ou escritos por alunos do GPAF. Com o passar do tempo, com a apliação da equipe e com a finalização de trabalhos de alunos e início de outros, essa tag se monstrou insuficiente e já foi desdobrada desdobrada por autoria e nível da pesquisa. As categorias referentes ao local e à instituição ou grupo complementam a autoria, quanto às informações mais obejtivas de cada post. Para o local, optamos por anotar não somente os páises, como também algumas regiões mais específicas (por exemplo, “Catalunha”) e mais amplas (como “Iberoamérica”, “Websphere”, ou mesmo “Indeterminada”). O relação institucional refere-se à principal instituição (ou grupo, ou até mesmo pessoa) contemplada no post.

A informação mais relacionada ao conteúdo em si da postagem foi organizada em três níveis, que visam ir das características mais abrangentes às mais específicas. No nível mais amplo encontram-se as principais grandes áreas trabalhadas, tais como “Arquivologia em geral”, “Ciência da Informação”, “Comunicação” etc. Como uma espécie de detalhamento temos um nível intermediário, composto pelos conceitos relaconados, como, por exemplo, “documentos imagéticos”, “descrição arquivística”, “memória” etc. Na base do detalhamento optamos por anotar os principais temas, ou assuntos, remetidos pelos posts, como, por exemplo, “Acervo fotográfico” “Redes sociais”, “Arte” e outros. É importante mencionar que a eleição dos indexadores responde à demanda dos pesquisadores do GPAF e ao principal foco do blog. Isso significa que a indexação não é exaustiva e não visa atribuir para cada postagem o maior número de possibilidades de recuperação por indexadores; pelo contrário: a ideia é evitar a proliferação de termos, buscando trabalhar com categorias razoavelmente anplas, porém capazes de permitir uma primeira qualificação dos aspectos principais. 

A categoria “Tipo de enfoque” tenta definir tanto o nível acadêmico relacionado à postagem (como, por exemplo, pesquisa de mestrado, doutorado etc.) como o tipo de informação (como, por exemplo, publicação, evento, discussão conceitual e outras)