tag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post564131637881834688..comments2023-11-03T13:04:36.285-03:00Comments on Blog do GPAF: a renovação do DigifotoWeb: André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-75318945025573261322019-07-02T14:54:12.788-03:002019-07-02T14:54:12.788-03:00Relendo esse texto, lembrei da última aula, dia 26...Relendo esse texto, lembrei da última aula, dia 26/06, na qual falamos sobre signos. <br /><br />De acordo com a explicação do professor André, existem 3 principais tipos de signo, a saber: ícone, símbolo e índice. O ícone é a semelhança com a realidade, por exemplo uma placa de trânsito informando o uso obrigatório de correntes. A imagem não é igual a um pneu com correntes, mas se assemelha a um. O símbolo é a convenção de algo, exemplo disso é uma placa de trânsito informando o limite de velocidade. A velocidade não é vista, mas você sabe que tem algo estabelecido, por conta da convenção. Já o índice é algo derivado de um processo físico, como uma pegada que foi deixada por alguém na areia.<br /><br />Fazendo um paralelo, as fotografias analógicas podem ser consideradas com um índice, uma vez que são um processo físico-químico do registro de uma imagem em uma superfície por meio da luz.<br /><br />Pela data das imagens postadas pelo Henrik, provavelmente as câmaras eram analógicas. Assim, significa que as cenas realmente aconteceram, que aquelas pessoas realmente estavam ali, independentemente da manipulação ou não dos fatos.Julia Donatohttps://www.blogger.com/profile/13497727708405537868noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-16657854704929107732019-06-10T20:51:59.737-03:002019-06-10T20:51:59.737-03:00https://www.naval.com.br/blog/2019/04/04/malvinas-...https://www.naval.com.br/blog/2019/04/04/malvinas-37-anos-tinhamos-ordem-de-nao-matar/José Henrik Zomerhttps://www.blogger.com/profile/12468734975960992867noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-34465559710753505052019-05-22T20:13:14.494-03:002019-05-22T20:13:14.494-03:00Em relação às fotografias utilizadas, após uma aná...Em relação às fotografias utilizadas, após uma análise mais crítica, identificamos em sala várias questões que colocam em dúvida a veracidade dessas imagens (questões essas não observadas por mim antes do debate em sala). A minha questão é: hoje em dia esse tipo de foto (com soldados sendo rendidos com armas na mão) passaria despercebida? <br /><br />Eventos recentes na política brasileira, por exemplo, colocam esse mesmo tipo de questão em relação à acontecimentos importantes. Por meio da análise de algumas fotografias se coloca em dúvida determinado fato, e independente de sua veracidade, este mesmo acontecimento pode ter sido alterado após "comprovação" por meio da imagem. <br /><br />Ou seja, apesar da foto não necessariamente comprovar algo (quando manipulada ou encenada) esta foto pode sim alterar um fato. Então, a veracidade importa tanto para o objetivo de "alteração de um rumo"?Marianna Soareshttps://www.blogger.com/profile/00406426938976141864noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-4179928384579686132019-05-22T19:23:34.846-03:002019-05-22T19:23:34.846-03:00https://www.infobae.com/sociedad/2017/03/26/la-inc...https://www.infobae.com/sociedad/2017/03/26/la-increible-aventura-del-fotografo-que-retrato-la-rendicion-de-los-ingleses/Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/12295755015145940973noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-14668034570864695862019-05-13T14:49:43.400-03:002019-05-13T14:49:43.400-03:00Texto muito interessante Henrik!
Conforme Peter ...Texto muito interessante Henrik! <br /><br />Conforme Peter Burke afirma no texto Visto y no visto: el uso de la imagen como documento histórico "as imagens são, em certo sentido, agentes históricos, pois não só guardam uma memória dos acontecimentos, mas também influenciam a forma como esses mesmos eventos foram vistos em seu tempo". <br /><br />No caso das fotos da Guerra das Malvinas, as fotografias analisadas não foram apenas um testemunho ou uma fonte de informação, mas uma parte ativa na disputa simbólica sobre o relato dos eventos. Foram elas mesmas um agente da história.<br /><br />Pesquisando um pouco mais sobre o texto encontrei um vídeo interessante da autora Cora Gamarnik no evento Jornadas:8 realizado pelo Centro de Fotografía de Montevideo. <br /><br />Vale a pena assistir!<br /><br />https://www.youtube.com/watch?v=nJA33f0ucJM Rafael Diashttps://www.blogger.com/profile/06179335557189716129noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-14531692630316615292019-05-13T14:47:39.411-03:002019-05-13T14:47:39.411-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Rafael Diashttps://www.blogger.com/profile/06179335557189716129noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-28421920282158681152019-05-13T14:46:22.863-03:002019-05-13T14:46:22.863-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Rafael Diashttps://www.blogger.com/profile/06179335557189716129noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6050202529070761660.post-38735751324341105022019-05-13T14:44:41.554-03:002019-05-13T14:44:41.554-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Rafael Diashttps://www.blogger.com/profile/06179335557189716129noreply@blogger.com